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De acordo com José Honório Rodrigues, "este livro é um retrato vivo e autentico dos sofrimentos e da rebeldia dos aflitos moradores do Nordeste. É a melhor crônica da época, onde o sabor das coisas seiscentistas se transmite ao leitor". Para Rubens Borba, "dos livros portugueses sobre o Brasil publicados no século XVIII, este é o mais difícil de ser encontrado". Apesar de receber todas as licenças necessárias para sua publicação, incluindo a da Santa Inquisição, esta edição foi impedida de ser posta à venda, por conter críticas ao então vigário de Pernambuco, o padre jesuíta Francisco de Vilhena. Inocêncio indica que a obra foi incluída no Index librorum prohibitorum de 1655, o que contribuiu para aumentar a dificuldade de localização dos poucos exemplares remanescentes da primeira tiragem. Continua... |