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O autor manifesta nesta carta seu reconhecimento pelas boas intenções que atribui aos fazendeiros e comerciantes brasileiros com relação ao progresso e crescimento econômico do país, e aplaude a iniciativa destes de realizarem uma reunião no Clube Fluminense onde seriam discutidas as leis sobre a extinção da escravidão no Brasil. Entretanto, num segundo momento, ele passa a fazer críticas à pessoa escolhida pela categoria para representar seus interesses junto à causa abolicionista: o Conselheiro Christiano Benedicto Ottoni, cuja forma de pensar o abolicionismo é refutada em todo o texto da carta. |