Memorias do grande exercito alliado libertador do sul da America, na guerra de 1851 a 1852, contra os tyranos do Prata : e bem assim dos factos mais graves, e notaveis, que precederam-na, desde vinte annos, e dos que mais influiram para a politica energica, que ultimamente o Brasil adoptou, a fim de dar paz, e segurança aos estados visinhos : incluindo-se tão bem noções exactas, e documentadas da Batalha de Ituzaingo’, em 1827, e de seo resultado, offerecidas ao Illm. e Exm. Snr. Dr. Manoel Felizardo de Souza e Mello

Título: Memorias do grande exercito alliado libertador do sul da America, na guerra de 1851 a 1852, contra os tyranos do Prata : e bem assim dos factos mais graves, e notaveis, que precederam-na, desde vinte annos, e dos que mais influiram para a politica energica, que ultimamente o Brasil adoptou, a fim de dar paz, e segurança aos estados visinhos : incluindo-se tão bem noções exactas, e documentadas da Batalha de Ituzaingo’, em 1827, e de seo resultado, offerecidas ao Illm. e Exm. Snr. Dr. Manoel Felizardo de Souza e Mello
Data: 2016-06-09T18:53:46Z
2012-05-29T20:02:27Z
2013-04-17T14:16:39Z
2012-05-29T20:02:27Z
2013-04-17T14:16:39Z
1852
2016-06-09T18:53:46Z
Descrição: O autor, major do exército, oficial da ordem da Rosa e membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, mudou seu nome de Ladisláo do Espírito Santo Mello para Ladisláo dos Santos Titára. Participou da guerra da Independência e por isso modificou o nome como forma de libertar-se da herança portuguesa. Lutou também no Piauí, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Para Blake era "militar valente", escritor fecundo", "grande literato" e "exímio poeta". Completa Joaquim Manoel de Macedo, dizendo que tinha "pena de escritor", "espada de guerreiro" e "lira de poeta". A obra trata da Guerra do Prata, ou Guerra contra Oribe e Rosas, travada no Uruguai, Rio da Prata e nordeste da Argentina, de agosto de 1851 a fevereiro de1852, com Brasil e Uruguai versus Argentina. O motivo era a disputa pela influência no Uruguai e hegemonia na região do Rio da Prata. Terminou com a vitória dos aliados na Batalha de Monte Caseros, em 1852, garantindo estabilidade política ao Império e estabelecendo a hegemonia brasileira na região do Prata. Na presente obra, clássica sobre o assunto, Titára colige e menciona os atos mais atrozes de Rosas e Oribe e outros que ajudam a elucidar a política de ambos e os motivos que levaram o governo brasileiro a lançar mão das armas.
Exemplares assinados pelo autor.
Planta da Batalha de 20 de fevereiro de 1827 [entre p. 146-147].
Plano da Batalha ... de 3 de fevereiro de 1852 entre os generaes Urquiza e Rosas [entre p. 212-213].
Tipo: Livro
Texto
Idioma: pt_BR

Visualizar


Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta