Doctrine microbienne de la fièvre jaune et ses inoculations préventives : rapport des études expérimentales sur cette maladie présenté au Gouvernement Impérial du Brésil

Título: Doctrine microbienne de la fièvre jaune et ses inoculations préventives : rapport des études expérimentales sur cette maladie présenté au Gouvernement Impérial du Brésil
Data: 2012-08-14T18:48:34Z
2013-04-17T14:22:12Z
2012-08-14T18:48:34Z
2013-04-17T14:22:12Z
1885
2016-06-09T18:53:57Z
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Descrição: No verão de 1879-1880, um catedrático da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, Domingos José Freire, anunciou a descoberta de uma alga que julgava ser a causadora da febre amarela. Desenvolveu uma vacina contra a doença que gerou uma das maiores polêmicas científicas e sociais da época. Em 1883, Domingos Freire vacinou cerca de 12.000 mil habitantes do Rio de Janeiro e de outras cidades brasileiras. Também envolvido na questão, o governo norte-americano, por meio do Report on the etiology and prevention of yellow fever, da American Public Health Association - documento aceito pela comunidade científica internacional - acabou provando ser ineficaz a vacina e fracassada a tentativa dos sul-americanos em isolar o micróbio. Descobriu-se, em 1899, que a transmissão da doença se dava pelo mosquito Aedes aegypti e, posteriormente, em 1929, que o verdadeiro agente da febre amarela era um vírus. A vacina contra a febre amarela é fruto do trabalho do médico sul-africano Max Theiler que, em 1937, desenvolveu a vacina nos laboratórios da Fundação Rockefeller. A presente obra, que reflete ainda a crença de José Freire em seus estudos, representa um dos momentos importantes da história da bacteriologia no Brasil e de um de seus precursores.
Tipo: Texto
Livro
Idioma: pt_BR

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