Tractado Do uzo do Pantometra de Desenhar as Forteficasoins Asim do lado do Polygono exterior p[ar]a fora, como do lado do Polyg[o]no exterior pera dentro Nas figuras tanto regulares como irregulares Pello Methodo de Luis Serrão Pimentel Eng[enhei]ro mor do R[ei]no e Cosmographo mor delle Tenente g[e]n[era]l da artelheria de q[u]alquer das Prov[in]c[i]as

Título: Tractado Do uzo do Pantometra de Desenhar as Forteficasoins Asim do lado do Polygono exterior p[ar]a fora, como do lado do Polyg[o]no exterior pera dentro Nas figuras tanto regulares como irregulares Pello Methodo de Luis Serrão Pimentel Eng[enhei]ro mor do R[ei]no e Cosmographo mor delle Tenente g[e]n[era]l da artelheria de q[u]alquer das Prov[in]c[i]as
Tratado do uso do pantómetro de desenhar as fortificações
Autor/Colaborador: Pimentel, Luís Serrão, 1613-1679
Palácio do Correio-Velho
Data: [Depois de 1688 e antes de 1697]
Descrição: Cópia
Manuel Pinto de Vilalobos, engenheiro militar e arquitecto, distinguiu-se na obra de fortificação de praças na Beira, Minho e Trás-os-Montes. Foi autor de vários tratados sobre Ciência e Técnica Militares e aluno de Francisco Pimentel, filho de Luís Serrão Pimentel, na Aula de Fortificação de Lisboa. Foi também aluno e discípulo de Miguel Lescole (?-1688) na província do Minho
Tal como se explicita no título, o pantómetra era um instrumento indispensável na arquitectura militar: «instrumento de cálculo e de medição do valor dos ângulos [...]. O traçado das figuras poligonais das fortificações era [...] o seu escopo principal», como define Miguel Soromenho (p. 126)
Monografia
Assuntos: Fortificação
Arquitectura militar
Tipo: Manuscrito]
material textual, manuscrito
Idioma: Português

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